Aplicação possui vulnerabilidades de Local File Inclusion (LFI), execução remota de comandos (RCE) via Jenkins, e elevação de privilégios usando binário SUID.
A aplicação possui as vulnerabilidades: enumeração de endpoints via FUZZ, SQL Injection, execução de comandos remotos (RCE) e escalonamento de privilégios via capabilities no Linux.
A Máquina Poisoning possui vulnerabilidade LFI explorado com Log Poisoning para execução de RCE, seguido por privilege escalation usando Python com capacidade cap_setuid+ep para root.
Aplicação possui vulnerabilidades são: CVE-2022-29464 upload de arquivo não restrito e execução remota de código, escalonamento de privilégios SUID no binário capsh Docker escape.
Aplicação possui vulnerabilidades de Execução Remota de Código no Apache APISIX (CVE-2022-24112) e escalonamento de privilégios via binário SUID "lua".
Explorando uma vulnerabilidade de SSTI em uma aplicação de live rendering, é possível obter RCE no servidor. O privilege escalation envolve permissões de sudo no logstash.